A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) divulga, nesta
segunda-feira, 22, o resultado do encalhe de 30 golfinhos da espécie falsa
orca, ocorrido em Areia Branca, no ano passado. O encalhe aconteceu exatamente
no dia 22 de setembro e somente agora, exatamente um ano depois, é que foram
concluídas todas as análises realizadas nos animais mortos. Alguns exames foram
feitos em laboratórios do Rio de Janeiro.A
do Projeto Cetáceos da Costa Branca apresentará a
conclusão da causa deste encalhe que teve grande repercussão no Brasil e no
exterior, em entrevista coletiva, no Hotel Costa Branca, em Areia Branca, às
14h30. Jornalistas dos órgãos de imprensa de Mossoró e do Estado chegarão à
praia de Upanema em um ônibus que também levará o reitor Pedro Fernandes, o
vice-reitor Aldo Gondim, pró-reitores e uma equipe da Agência de Comunicação
Social (AGECOM), além de professores e alunos de Comunicação Social e outros
convidados.
No encalhe em massa das falsas orcas, na praia de Upanema,
em Areia Branca, a equipe do projeto conseguiu em 3 horas devolver ao mar
imediatamente 24 animais dos 30 que encalharam, em uma operação que contou com
a colaboração da comunidade, da Prefeitura de Areia Branca e de outras
instituições locais. O índice de salvamento foi de mais de 80%%, superando a
média mundial que é de 20%.
Depois do anúncio do resultado, haverá coletiva de imprensa
e em seguida, os jornalistas serão convidados para uma visita à Base de
Reabilitação de Animais Marinhos PCCB-UERN, na praia de Upanema. O Projeto
Cetáceos da Costa Branca está vinculado ao Laboratório de Monitoramento de
Biota Marinha do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade do Estado
do Rio Grande do Norte (UERN) e é desenvolvido em parceria com a Petrobras.
A visita ao projeto faz parte da programação de aniversário
dos 46 anos da UERN.
UERN
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