Resgatando a cultura e as tradições do povo nordestino, o
Tapera Cor, ainda em seu terceiro dia de programação do Mossoró Cidade Junina,
está sendo considerado um sucesso, tanto pela organização do evento quanto pelo
público presente no Memorial da Resistência. Com objetos que remetem ao passado
o tema deste terceiro ano remete a sustentabilidade. De acordo com Felícia
Maria, uma das cordenadoras, 70% do material usado na exposição é reciclado.
"Esse ano o tema é sustentabilidade. A maior parte do material foi retirado do lixo. 70% do material era lixo e 20% eram coisas que as pessoas tinham e iam jogar fora sem saber mais o que fazer. 10% são coisas emprestadas, que as pessoas não usam mais, mas tem uma memória afetiva, não usa mais, porém não quer se desfazer", explicou.
O Tapera Cor está aberto ao público de quinta a domingo, de 17h a 0h, e também recebe atrações musicais durante o evento. De acordo com Felícia, a presença do público já é grande. "Desde o primeiro dia o público está muito bom, está muito bem visitado. A curiosidade dos jovens pela exposição também é muito grande", ressaltou. Para a professora Hildergad Mota, de 36 anos, e que visitou o Tapera na noite deste sábado (15), a marca da exposição é a originalidade.
Eu estou achando uma originalidade muita grande, achei interessantíssimo resgatar essa cultura dos nordestinos, a forma antiga de se viver. O quarto que tem, por exemplo, retrata bastante não só a mobília, mas o modo de vida que as pessoas tinham décadas atrás", disse.
Fonte: Mossoró Cidade Junina
"Esse ano o tema é sustentabilidade. A maior parte do material foi retirado do lixo. 70% do material era lixo e 20% eram coisas que as pessoas tinham e iam jogar fora sem saber mais o que fazer. 10% são coisas emprestadas, que as pessoas não usam mais, mas tem uma memória afetiva, não usa mais, porém não quer se desfazer", explicou.
O Tapera Cor está aberto ao público de quinta a domingo, de 17h a 0h, e também recebe atrações musicais durante o evento. De acordo com Felícia, a presença do público já é grande. "Desde o primeiro dia o público está muito bom, está muito bem visitado. A curiosidade dos jovens pela exposição também é muito grande", ressaltou. Para a professora Hildergad Mota, de 36 anos, e que visitou o Tapera na noite deste sábado (15), a marca da exposição é a originalidade.
Eu estou achando uma originalidade muita grande, achei interessantíssimo resgatar essa cultura dos nordestinos, a forma antiga de se viver. O quarto que tem, por exemplo, retrata bastante não só a mobília, mas o modo de vida que as pessoas tinham décadas atrás", disse.
Fonte: Mossoró Cidade Junina
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