Dados são de 8 capitais; Belo Horizonte é a que mais
aumentará oferta.
Para Ministério do Turismo, número será suficiente para atender demanda.
Até a Copa do Mundo de 2014 serão construídos ao menos 109
novos meios de hospedagens nas cidades-sede, o que deve adicionar no mínimo
19.036 quartos aos já existentes.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (5) pelo
Ministério do Turismo, a partir de um levantamento feito com secretarias
estaduais e municipais de turismo de oito dessas cidades: Belo Horizonte,
Cuiabá, Brasília, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador. O
ministério ainda não dados referentes a São Paulo, Rio de Janeiro, Natal e
Curitiba.
Atualmente, as 12 cidades que sediarão os jogos têm 5.510
meios de hospedagem (entre hotéis, pousadas, pensões, albergues e
apart-hotéis), segundo um estudo do IBGE feito a pedido do Ministério do
Turismo. São 5.510 mil meios de hospedagem e 254.205 mil quartos.
De acordo com o ministério, os novos empreendimentos,
somados aos que já existem, serão suficientes para atender à demanda da época
do megaevento. A expectativa é que haja 600 mil estrangeiros e 3 milhões de
brasileiros viajando pelo país durante o período de realização da Copa.
Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre
Da lista de oito cidades incluídas no levantamento, a capital que mais deve
receber empreendimentos é Belo Horizonte, com 52 novos meios de hospedagem e
8.209 quartos.
Em seguida vêm Brasília, com 12 meios de hospedagem e 3.634
quartos, e Porto Alegre, com 12 meios de hospedagem e 1.789 quartos.
Outros dados divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério
mostram que os bancos públicos concederam R$ 633,96 milhões em financiamento
para os meios de hospedagem das 12 cidades-sede. Ao todo, 47 operações de
crédito foram contratadas por eles para reforma, ampliação e construção de
novos estabelecimentos da rede hoteleira.
O ministério afirma também que está acompanhando os preços
das diárias. Reuniões estão sendo realizadas com representantes do setor
hoteleiro de vários estados para tentar chegar a um acordo para que não haja
aumento abusivo de preços.
Fonte: http://g1.globo.com/
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