NATAL - Em reunião com empresários do turismo potiguar na
tarde-noite de ontem), na sede da ABIH-RN, em Natal, o superintendente do
Consórcio Inframérica (responsável pela concessão operacional do Aeroporto de
São Gonçalo do Amarante), Ibernon Martins, assumiu um compromisso que será
bastante cobrado por todo o Rio Grande do Norte: “o Consórcio entregará o
aeroporto em março de 2014. Sabemos que não há muito tempo, mas estamos
trabalhando e garantimos o equipamento na data”, prometeu Martins. O
Inframérica, vale lembrar, também será responsável por parte da administração
do aeroporto de Brasília (Infraero, 51% - Inframérica, 49%).
Céticos em relação às ações do poder público no Rio Grande do Norte, os hoteleiros de Natal não acreditam que o Governo do Estado, em menos de dois anos, faça as desapropriações necessárias e construa estradas de acesso ao novo aeroporto. Aliás, o trade turístico potiguar também demonstrou na reunião de ontem que não acredita que o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante fique pronto antes da Copa do Mundo.
Enquanto isso, prosseguem as reformas no Aeroporto Internacional Augusto Severo, na Grande Natal, que há mais de um ano funciona sem os elevadores que levam do saguão de check-in às salas de embarque.
Segundo o Consórcio Inframérica, responsável pelo equipamento de São Gonçalo, o atual aeroporto de Natal, que na verdade fica no município de Parnamirim, será desativado após a entrada em operação do novo aeroporto. Mesmo após reformas por que passa agora, a dois anos de sua provável extinção.
Abaixo, algumas diferenças entre os dois aeroportos:
Área construída:
Aeroporto Augusto Severo - 11 mil metros quadrados
Aeroporto de São Gonçalo do Amarante - 40 mil metros quadrados
Capacidade:Augusto Severo: dois milhões passageiros/ano
São Gonçalo: 16,2 milhões passageiros/ano
(*) Salvador, Recife e Fortaleza registraram de três a quatro milhões de passageiros/ano
Previsões para São Gonçalo:2024 - 6,2 milhões passageiros/ano
2038 - 11 milhões passageiros/ano
Balcões de check-in:Augusto Severo - 36
São Gonçalo - 45 balcões (compartilhados e automatizados) e 10 quiosques individuais
Pontes de embarque:Augusto Severo - quatro
São Gonçalo - oito
Céticos em relação às ações do poder público no Rio Grande do Norte, os hoteleiros de Natal não acreditam que o Governo do Estado, em menos de dois anos, faça as desapropriações necessárias e construa estradas de acesso ao novo aeroporto. Aliás, o trade turístico potiguar também demonstrou na reunião de ontem que não acredita que o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante fique pronto antes da Copa do Mundo.
Enquanto isso, prosseguem as reformas no Aeroporto Internacional Augusto Severo, na Grande Natal, que há mais de um ano funciona sem os elevadores que levam do saguão de check-in às salas de embarque.
Segundo o Consórcio Inframérica, responsável pelo equipamento de São Gonçalo, o atual aeroporto de Natal, que na verdade fica no município de Parnamirim, será desativado após a entrada em operação do novo aeroporto. Mesmo após reformas por que passa agora, a dois anos de sua provável extinção.
Abaixo, algumas diferenças entre os dois aeroportos:
Área construída:
Aeroporto Augusto Severo - 11 mil metros quadrados
Aeroporto de São Gonçalo do Amarante - 40 mil metros quadrados
Capacidade:Augusto Severo: dois milhões passageiros/ano
São Gonçalo: 16,2 milhões passageiros/ano
(*) Salvador, Recife e Fortaleza registraram de três a quatro milhões de passageiros/ano
Previsões para São Gonçalo:2024 - 6,2 milhões passageiros/ano
2038 - 11 milhões passageiros/ano
Balcões de check-in:Augusto Severo - 36
São Gonçalo - 45 balcões (compartilhados e automatizados) e 10 quiosques individuais
Pontes de embarque:Augusto Severo - quatro
São Gonçalo - oito
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