terça-feira, 12 de junho de 2012

Presidente do Instituto de Turismólogos do RN aborda dificuldades dos bacharéis!






A coluna de turismo (impressa) da TRIBUNA DO NORTE desta sexta-feira traz interessante entrevista de Marcelo Fontoura, presidente do Instituto de Turismólogos do Brasil, seccional RN.

Como a entrevista ficou longa (porém muito consistente), houve um trecho que não coube no espaço da coluna. Reproduzimos abaixo a opinião de Marcelo Fontoura:

“Por onde você olhar, a cidade apresenta falhas que conjecturam e dificultam o impulso necessário a Natal, diante do mercado altamente competitivo.

Ponta Negra padece devido às falhas (previsíveis) de planejamento e ordenamento espacial. As praias da Redinha, do Meio, Areia Preta e do Forte estão abandonadas pela gestão pública. Digo abandonadas porque inexiste iluminação de qualidade, segurança efetiva, postos de informação turística, qualidade e segurança dos equipamentos turísticos, comprometimento quanto aos acessos e mobilidade ao calçadão.

Enfim, são inúmeros problemas de fácil solução, que poderiam fazer com que esse mercado tão saturado pudesse melhorar. Como sabemos, a profissão do turismólogo não é regulamentada. No entanto, quando recentemente foi reconhecida, foram estabelecidas algumas diretrizes de know-how (saber fazer) que envolvem toda a cadeia produtiva do turismo e que de certa forma são ignoradas pela gestão natalense.

Então, diante de tantos problemas, o mercado natalense, além de saturado, diminuiu a cada dia seu potencial de expansão no mercado. O turismo precisa ser levado a sério. Não existe espaço para improvisos no turismo e por essa razão estacionamos no tempo”. 




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